o que me importa?
ser concreto, se o recheio é a abstração?
e a multidão é a minha solidão?
há o choro na alegria dum raio de sol
rasgando os meus dias
e a lenta agonia,momento a momento
fluindo num tempo, que ora se arrasta
ora devasta a vida
num galope louco...
Saura
Nenhum comentário:
Postar um comentário