o desabrochar da rosa

quarta-feira, 31 de março de 2010

olha o trem (2)

Postado por Saura Izabete às 04:05

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Saura Izabete: Sou o anjo e o desarranjo de minha própria existência Lascivia, das manhãs perfumadas, uivar da loba nas noites de lua cheia, Eu sou toda vida, magoada e ferida, morro mil vezes. Eu sou presença, repleta de tantas ausências!!!!!!!!!!!!! Saura Izabete Quisera ser poeta para desfolhar em versos, páginas de minha vida, cantar minhas saudades e amargas despedidas como uma velha poesia transmutar a nostalgia nestas tardes frias quando o crepusculo vem engolir o dia! Saura Izabete Não sou poeta, minha alma é quem delira como cavalo selvagem em verdes campinas, degustando saudades, amando a liberdade e sonhando eternidades Saura Izabete

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