
Ventania noturna
Curvam-se os braços das arvores
Da avenida
Agita-se a sombra erguida
Agita-se a sombra erguida
Gemente em seus clamores
Adormece a vida!
Adormece a vida!
Somente assombrações circulam
Soprados pelo vento noturno
E insones poetas que osculam
Fantasmagóricos quadrantes soturnos das horas
Saura Izabete
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